FLUÊNCIA

Muitos perguntam quanto tempo normalmente se leva para ser fluente em determinado idioma.

Ora, essa pergunta é impossível de ser respondida.

Cada caso é um caso.

Depende do idioma, depende nível que a pessoa já tem nesse determinado idioma, depende do temperamento, se fôr muito tímido e não interagir, demora mais... e assim vai.

Não dá para avaliar no geral.

Lembrando sempre que evitar estar muito em contato com brasileiros é fundamental, ler tudo que passar pela frente é ótimo, ouvir música, ver televisão, cinema, conversar e sobretudo não ter medo de errar!

Pedir sempre ao interlocutor para corrigir os erros, é uma ótima forma de aprendizado!

Assistir as aulas e fazer os deveres solicitados e sempre encontrar um tempo para aquele esforcinho a mais costumam ser compensadores...

Chegar no Brasil sem fluência não é exatamente o que você quer para o seu filho não é?

Então comece por você.

Claro que é muito agradável ele viajar com aqueles amigos brasileiros, ele e sobretudo você ficarão mais seguros, mas acredite que não é uma boa.

A dificuldade e a necessidade vão fazer com que o idioma flua com mais rapidez.

MOEDA

Comprar moeda sempre em Casa de Câmbio de confiança, é uma dica importante.
Sempre compro na mesma.
Peço o dinheiro com notas de valor variado, as notas pequenas serão muito utilizadas e as notas grandes deverão ficar guardadas.
Se houver necessidade imediata de valores maiores, usa-se o cartão de débito ou crédito.
Penso que esta é a melhor forma do jovem lidar com grandes volumes de dinheiro.
Aliás eu acho que ele deve fazer apenas compras de valor pequeno, evitando manusear grandes valores da moeda diretamente, usando em seu lugar o cartão de débito ou crédito.
É mais seguro no caso de perda e roubo e também evita que ele receba notas falsas.
Porém é necessário que o jovem seja responsável e não ultrapasse os limites dados por você nas despesas efetuadas com o cartão.
Em momentos de oscilação das moedas deve-se optar por cartões de débito (Visa Travel Money)

ATÉ BREVE!!!

Como vcs perceberam, ultimamente não tenho atualizado o blog com a frequencia de antes.
Primeiramente porque estou num momento de vida bem complicado, com obras em casa e mãe doente.
Penso também já ter escrito quase tudo que é necessário para a organização de uma viagem de intercâmbio, deixarei então para atualizá-lo quando tiver alguma informação relevante.
Quanto as respostas aos comentários, tenho uma sugestão, leiam o blog, pois ele foi criado para ser consultado, tenho certeza que em algum lugar vcs encontrarão respostas as suas dúvidas.
Até breve!

NÃO DEIXEM DE VIAJAR !!!

Com a grave crise financeira nos Estados Unidos e a oscilação frenética da moeda americana, quem planeja viajar para o exterior no fim do ano não sabe bem o que fazer. Compro dólares agora? Espero? Desisto de viajar? Segundo especialistas ouvidos pelo viajeaqui, por enquanto a recomendação é não mudar de planos. Apesar de o dólar ter dado sinais de que pode subir ainda mais, eles lembram que a cotação ainda está favorável para os brasileiros. E dão dicas de como agir diante da incerteza global:

Não deixe de viajar
Os valores do dólar não estão tão altos para fazer você desistir das férias no exterior. Apesar da apreciação nas últimas semanas, a moeda americana vem caindo há alguns anos – é bom lembrar que, em 2002, o dólar chegou perto dos R$ 4.

Compre as passagens agora
Se você ainda não garantiu seus bilhetes, compre-os agora. As passagens têm seu valor ligado à moeda americana, mas as companhias aéreas parcelam em reais. Se o dólar subir, você sai no lucro e garante a viagem. “E, se ele cair, não deve cair mais que 10%”, afirma o consultor financeiro Gustavo Cerbasi.

Comece a pagar já
Amortize os gastos. Além de parcelar a passagem aérea no cartão de crédito, confira também a possibilidade de antecipar o pagamento da hospedagem e até mesmo de algum passeio. Quanto menos gastos você deixar para a época da viagem, melhor.

Dilua o risco
“Compre agora parte dos dólares que irá levar e aguarde um pouco para comprar o restante”, diz Lúcio Martins, autor do Manual do Turista Brasileiro. Se a moeda subir, a sua primeira compra vai ter valido bastante a pena. E, se cair, você pode até comprar um pouco mais do que estava esperando poder levar.

Fundo cambial
O consultor Gustavo Cerbasi recomenda aplicar a verba destinada às férias num fundo cambial, indexado na moeda do país de destino. “Sem pensar em lucrar com isso: é só para que o dinheiro acompanhe a variação da moeda e você não saia perdendo depois.”

Cuidado com o cartão
Se o dólar continuar instável, evite usar o cartão de crédito. Em caso de valorização da moeda, a fatura pode sair bem mais cara do que você imaginava. E, sem gastar no cartão, você se poupa do estresse de ter que ficar acompanhando a variação do dólar durante a viagem.

Economize no exterior
O especialista em viagens Lúcio Martins recomenda reduzir o padrão da hospedagem: “Se você costuma ficar em hotéis 5 ou 4 estrelas, procure um 3 estrelas”. Outra dica é substituir algumas refeições em restaurantes por lanches rápidos ou mesmo por pequenas compras em supermercados para comer no hotel.

Aproveite as pechinchas americanas
Devido à crise, a tendência é que os preços nos Estados Unidos estejam mais baratos do que no ano passado. Será mais fácil encontrar descontos em locadoras de carro, hotéis e restaurantes. Situação semelhante viverão países da Europa e da Ásia que já sentem os efeitos da crise americana.

Por Verônica Fraidenraich

Fontes: Carlos Eduardo Soares Oliveira Júnior, do Conselho Regional de Economia de São Paulo; Gustavo Cerbasi, consultor financeiro e autor do livro Casais inteligentes enriquecem juntos; Leonel Rossi Júnior, diretor de assuntos internacionais da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav); Lúcio Martins, especialista em viagem e autor do Manual do Turista Brasileiro.

AUSÊNCIA DE NOVAS POSTAGENS

Gente, estou me desculpando pela falta de novas postagens.
É que estou com a minha casa em obras e totalmente impossibilitada de acessar o computador.
Brevemente estarei por aqui comentando o problema causado aos intercambistas
pela alta dos dólares.
Desejo que até lá esta seja uma situação superada.
Bjussssssss

MEDO DE AVIÃO

Toda vez que eu entro num avião me vem á mente esta música, antiquíssima mas que é boa de ouvir...
Que atire a primeira pedra aquele que nunca sentiu medo ou pelo menos desconfôrto numa viagem de avião.

Realmente não é dos momentos mais agradáveis aqueles passados á bordo, mas como nesta nossa atribulada vida moderna, não há meio de transporte mais eficaz que este.

Vamos então entender porque isto ocorre, e se for um impedimento na sua vida procurar uma ajuda profissional pode ser o melhor caminho.

Pedi a uma mãe de intercambista leitora do blog, para publicar seu texto.

Ela é uma psicóloga, gaúcha de Novo Hamburgo.

A ansiedade face aos eventos de uma viagem aérea, além do medo de voar de avião em si, pode enredar sentimentos e pensamentos diversos: preocupação por viajar de avião pela primeira vez, inquietação por viajar para um local desconhecido, ansiedade por encontrar ou afastar-se de pessoas queridas, preocupação de conseguir chegar a tempo para alguma conexão com outro transporte – aéreo ou não -, sentir-se desconfortável pela pressurização do ar interno do avião, preocupar-se com a bagagem, inquietar-se com compromisso profissional ou social futuro, entre muitos outros sentimentos.

Em situações que geram ansiedade, o sujeito se prepara para a luta e fuga, controla seus riscos e sua vida; porém, numa cabine de uma aeronave, esse sujeito fica a mercê das habilidades profissionais de outros – piloto, encarregados de manutenção, pessoal de terra, etc. – e da segurança do equipamento, ou seja, não tem controle sobre si e por conseguinte, não tem para onde fugir. Isso, pode desencadear pensamentos negativos relacionados ao perigo, superestimando-o e subestimando os recursos pessoais para lidar com as situações consideradas perigosas.

A ansiedade pode ser generalizada ou enfocada em situações específicas, como nos transtornos fóbicos.

Também o medo de voar não é um fenômeno unitário, pois pode implicar um ou mais medos: medo de altura, medo da clausura, medo de chocar-se, medo de não ter o controle da situação e depender de outros (piloto), medo de morrer (separação), entre outros.

Nas últimas décadas, as pesquisas e as práticas psicológicas vem desenvolvendo intervenções eficazes para o manejo da ansiedade associada à viagem de avião e a terapia no modelo cognitivo-comportamental se mostra muito eficiente na superação do medo de voar.


Autor/ Fonte
Márcia Copetti / Márcia Copetti

BUENOS AIRES, PARA O ESPANHOL

Eu e minha anfitriã, Célia Rial

Como vocês sabem, estive uns dias em Buenos Aires onde fui passar umas pequenas férias.

Fiquei hospedada com uma amiga que mora lá há trinta anos, portanto as informações que vou dar aqui são bem abalizadas.

Pretendo que meu filho faça um curso de espanhol na UBA, Universidade de Buenos Aires.

O curso é ótimo e tem preço inferior aos oferecidos no mercado.

Não pude porém deixar a matrícula já feita, pois ainda não estavam abertas as inscrições, nem pude saber o preço de 2009, porque eles não tem ainda esta informação.

De toda forma, há inflação, e suponho que a correção seja em torno de 10%, baseada na tabela da Residência Estudantil.

Tinha uma informação de uma Residência que me pareceu bem instalada, e resolvi conhecê-la.

Chama-se Residência Azul, e está localizada perto da UBA, em local meio feioso, porém segundo minha amiga seguro e movimentado mesmo á noite.

Marquei hora, e fui visitar, sendo recebida pela Senhora Rosa Guerrero, que me mostrou todas as instalações.

Achei o prédio meio caído, mas a Residência que ocupa dois andares está bem instalada, com salas bem arrumada e banheiros limpos e modernos.

Cada quarto tem uma geladeira, além das camas e armários.

Está bem de acordo com as fotos do site.

Depois de janeiro poderei dar informações mais detalhadas, quando meu filho estiver estudado e residido lá.

Deixo aqui os links para uma visita, e quem sabe um incentivo para este intercâmbio.

http://www.azul-residencia-universitaria.com/

http://www.idiomas.filo.uba.ar/

FESTA OU INTERCÂMBIO?

Outro dia uma garota fez esta pergunta, muito difícil de responder.
É muito pessoal esta escolha, mas já que ela fez vou responder como eu penso.
Não tenho filha, mas se tivesse meu presente seria uma temporada de intercâmbio na Suíça.
Um intercâmbio "Premium", Five stars...
Colégios? Que tal estes?

Collège Beau Soleil
Collège Du Léman
Brillantmont International School
Institut Le Rosey

A educação suíça é reconhecida internacionalmente como a melhor.
Em seus renomados colégios já estudaram os filhos de reis,artistas, presidentes, esportistas.
Seria uma temporada de sonhos, bem de acôrdo com uma princesa nos seus 15 anos.
Algumas agências representam estes colégios.
Mais informações aqui

RESTRIÇÃO Á DROGAS

Acidentes de carro e o novo teste salivar francês

Mais um dispositivo francês para a luta contra os acidentes de carro. Trata-se de um bastão que o motorista ou a motorista põe na boca. Se o resultado for positivo o bastão troca de côr. Este teste salivar revela se a pessoa fez uso de cannabis, cocaina, ecstasy e anfetaminas.

Fonte: Conexão Paris.

Imagine a situação de um jovem intercambista, sendo flagrado numa situação como essa...
Mesmo que você tenha certeza que seu filho não faz uso de drogas, é importantíssimo que ele tenha esta informação.

HOSPEDAGEM

Existem diversos tipos de hospedagem, para os diversos tipos de intercâmbio.

Homestay ou casa de família é a única opção para os jovens que vão fazer High School em escola pública, ou que são menores de 16 anos, 18 em alguns países.

Quando o intercâmbio é feito com alguma das ONGS tipo Rotary, AFC, etc... as famílias são voluntárias e não são pagas, os intercambistas até recebem uma pequena mesada.

É o intercâmbio clássico.

Pode haver reciprocidade no recebimento de estudantes de outros países.

Pelas agências comerciais as famílias são pagas, e não há nenhuma exigência quanto á receber intercambistas.

Nas boardings schools (escolas particulares) a hospedagem é no colégio.
Os colégios são caros, e os jovens dividem um quarto com um rommate.

Nos cursos de idiomas, quando os jovens tem mais de 16 ou 18 anos a hospedagem pode ser no campus da Universidade, ou nas residências estudantis.


Residência estudantil, Dresden/Alemanha

No campus da Universidade é o mesmo esquema das boardings schools, quarto dividido com outro aluno.

É um excelente esquema para os que nunca viajaram sozinhos, pois é tudo dentro do campus, refeições, aulas e dormitório.

Nas residencias estudantis os quartos podem ser individuais desde que se pague por este conforto.

Geralmente são próximos ao local do curso, e tem esquemas de cozinha coletiva, ou as vezes individuais, lounge , salas de internet, enfim é como um grande hotel de estudantes.

É ótimo quando eles já estão um pouco mais velhos e mais habituados a viajar
sozinhos.
Próximamente vamos analisar os prós e contras dos jovens que ficaram em cada uma dessas opções.