segunda-feira, 29 de setembro de 2008

RESTRIÇÃO Á DROGAS


Acidentes de carro e o novo teste salivar francês

Mais um dispositivo francês para a luta contra os acidentes de carro. Trata-se de um bastão que o motorista ou a motorista põe na boca. Se o resultado for positivo o bastão troca de côr. Este teste salivar revela se a pessoa fez uso de cannabis, cocaina, ecstasy e anfetaminas.

Fonte: Conexão Paris.


Imagine a situação de um jovem intercambista, sendo flagrado numa situação como essa...
Mesmo que você tenha certeza que seu filho não faz uso de drogas, é importantíssimo que ele tenha esta informação.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

HOSPEDAGEM

Existem diversos tipos de hospedagem, para os diversos tipos de intercâmbio.

Homestay ou casa de família é a única opção para os jovens que vão fazer High School em escola pública, ou que são menores de 16 anos, 18 em alguns países.

Quando o intercâmbio é feito com alguma das ONGS tipo Rotary, AFC, etc... as famílias são voluntárias e não são pagas, os intercambistas até recebem uma pequena mesada.

É o intercâmbio clássico.

Pode haver reciprocidade no recebimento de estudantes de outros países.

Pelas agências comerciais as famílias são pagas, e não há nenhuma exigência quanto á receber intercambistas.

Nas boardings schools (escolas particulares) a hospedagem é no colégio.
Os colégios são caros, e os jovens dividem um quarto com um rommate.

Nos cursos de idiomas, quando os jovens tem mais de 16 ou 18 anos a hospedagem pode ser no campus da Universidade, ou nas residências estudantis.


Residência estudantil, Dresden/Alemanha

No campus da Universidade é o mesmo esquema das boardings schools, quarto dividido com outro aluno.

É um excelente esquema para os que nunca viajaram sozinhos, pois é tudo dentro do campus, refeições, aulas e dormitório.

Nas residencias estudantis os quartos podem ser individuais desde que se pague por este conforto.

Geralmente são próximos ao local do curso, e tem esquemas de cozinha coletiva, ou as vezes individuais, lounge , salas de internet, enfim é como um grande hotel de estudantes.

É ótimo quando eles já estão um pouco mais velhos e mais habituados a viajar
sozinhos.
Próximamente vamos analisar os prós e contras dos jovens que ficaram em cada uma dessas opções.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

COMPRANDO AS MALAS

Recebo sempre muitos emails sobre o assunto “malas” e percebo que é uma grande preocupação, tanto a compra quanto a arrumação propriamente dita.

Como em outros posts já mostrei o meu sistema de arrumação de mala, passo agora ao outro assunto que é o da escolha da melhor mala.

A Revista “Viagem e Turismo” recentemente publicou um teste com as diversas malas disponíveis no mercado e a vencedora foi a da marca Samsonite, seguida de perto pela Benetton.

Eu tenho preferência para meu uso pessoal, de malas de fibra, e no caso a que mais me satisfaz é a da Benetton.

As que eu tenho há anos e que já rodaram mundo á fora sempre em perfeito estado, são da marca Eminnent, que eu comprei em Hong Kong há 10 anos.

Elas são duas, uma grandona e uma de bordo, são ótimas para identificação porque são lilases.

Completo com uma bolsa de fim de semana que vai vazia no fundo da mala grande, e sempre volta lotada, esta uma Samsonite Sahora Duffes.



Como a segunda colocada foi a Benetton, aconselho a compra desta, nos modelos grande e pequena para bordo, e caso haja necessidade a Sahora Duffles para ir no fundo da mala, como emergência, pois afinal quem resiste a uma comprinhas?

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

SENDO SUA PRÓPRIA AGÊNCIA

Eu não sou favorável, pois acho que as agências prestam um serviço importante.
Há porém quem prefira fazer sua viagem por conta própria.

Não é difícil, apenas mais trabalhoso.
Encontra-se tudo na internet.
Eu faço por minha conta apenas o aéreo, deixando a burocracia dos cursos para as agências.
Claro que apenas os cursos de idiomas e cursos livres pode-se fazer desta maneira, outros exigem um conhecimento maior.
Se você pretende fazer a viagem do seu filho por sua conta, é preciso falar muito bem inglês para poder entender as regras e os contratos que serão feitos sem intermediação de agência.
Todos os documentos serão enviados por você e para você.
Assim como o pagamento, através de remessa bancária ou cartão de crédito, este, o meio mais usual.
O fax e o email resolvem praticamente tudo, e como eu disse, não é complicado apenas trabalhoso.
Certifique-se que realmente pretende fazer desta forma para que não se desespere no meio de percurso.
Ás vêzes o barato sai mais caro, e o custo do conforto e segurança compensam mais...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

CHEGANDO...

Oi pessoal,

Cheguei de Buenos Aires hoje e ainda não tive tempo de colocar minha vida em ordem.
Prometo responder aos comentários assim que tiver um pouco mais de tempo.
Fiz uma visita a uma residencia estudantil, depois escreverei á respeito.
Tenham um pouquinho mais de paciência.
Bjusssssssss

EUROPA, DE TREM OU AVIÃO ?






As dúvidas na escolha do meio de transporte para as viagens na Europa, são muitas, pois os trens são um meio viável e uma boa opção, mas existem as companhias aéreas low cost, cujos bilhetes ás vezes custam a metade de uma passagem de trem.

Como não sou uma especialista em viagens, procurei nos blogs conhecidos alguma informação para que seu filho possa durante o intercâmbio dar uma fugidinha e conhecer mais algum lugar, ou antes/pós intercâmbio dar uma esticada maior.

Como eu sempre alerto, antecedência é tudo.

Encontrei no blog do Viaje na Viagem, uma matéria que foi publicada na Revista Época, que me pareceu interessante divulgar.

Diz o Ricardo Freire:

Avião: para roteiros abrangentes

Se você está pensando numa daquelas viajonas em que vai ouvir cinco ou seis idiomas pelo caminho, programe-se para fazer muitos trechos de avião.

Na Península Ibérica as distâncias podem ser enormes; a Itália fica bem mais longe do que se imagina. Voar é a melhor escolha entre Lisboa, Madri e Barcelona; da Andaluzia a Barcelona; de Portugal e Espanha a Paris e à Itália; de quase toda a Europa à Inglaterra (bem-servida por vôos baratos), ao Leste Europeu (onde as ferrovias são lentas) e à Grécia (com acesso complicado por terra ou mar).

Existem duas maneiras de comprar os vôos “internos”. Eles podem ser incluídos na passagem Brasil-Europa (sai menos caro do que parece; peça para um agente de viagem orçar), ou comprados avulsos, em companhias aéreas “low-cost” (pesquise no Skyscanner).

Trem: viagens curtas e práticas

Não existe modo mais civilizado (e europeu!) de viajar. Com o trem você sai e chega pelo centro das cidades, não perde tempo com controles de segurança e tem a garantia da pontualidade.

Em viagens curtas, o trem é imbatível; para percursos de até 4 horas, você só não deve ir de trem se conseguir uma tarifa muito mais barata de avião. Viagens longas, porém, são maçantes. E o trem noturno é uma maneira quase infalível de chegar bastante cansado à sua próxima escala.

Ande de trem entre Madri e a Andaluzia; aproveite o TGV na França; use os trilhos para fazer seu périplo pela Itália; não pense em outro meio de transporte de Paris à Bélgica e à Holanda; explore a Alemanha e veja as paisagens mais bonitas da Suíça. Os passes de trem são práticos e flexíveis.

Mas quem se der ao trabalho de fuçar pela internet, pode comprar passagens avulsas por tarifas compensadoras.

Pesquise horários e preços nos sites das companhias ferroviárias dos países de origem ou destino de cada trecho.

O da Espanha é Renfe
da França, SNCF
da Itália, Trenitalia
da Alemanha, Bahn

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

MAMÃE DE FÉRIAS...



Estarei de férias de 08 até 18 de Setembro, neste período irei a Buenos Aires e aproveitarei para olhar de perto os cursos de espanhol, assim como visitar algumas residências estudantis.
Levarei o meu laptop, porém não garanto postar com a mesma frequencia.
Por favor não abandonem o blog, ele tem mil assuntos interessantes além de links que apontam para sites ótimos para quem pretende fazer intercâmbio.
Bjusssssssssssss

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

REEMBOLSO DE TAXAS



Melhor que o habitual "dia livre para compras" em viagens no exterior é comprar mais pagando menos.
Uma destas fórmulas mágicas de economizar é usar a devolução do chamado Imposto sobre Valor Agregado (IVA), ou VAT, como é conhecido nos países que integram a União Européia. No lado de cá do Atlântico, a economia também é possível, em viagens à Argentina, ao Canadá, onde o imposto passa a se chamar Goods and Service Tax (GST), e aos Estados Unidos - lá é possível escapar da chamada "sales tax" em dois estados: Louisiana e Oregon.

Utilizar o sistema de reembolso do VAT é bem diferente de fazer compras numa loja Duty Free (também livre de impostos) de aeroporto. Em se tratando do IVA/VAT, parte-se do princípio que o bem será exportado, o que possibilita a isenção da taxa. Justamente por isso, a isenção não costuma ser aplicada em despesas com serviços (hospedagem, restaurantes, locadoras de automóveis) ou produtos que não sejam caracterizados como bens exportáveis: alimentos, entre outros artigos.
O Canadá trai a regra permitindo o reembolso em despesas com hospedagem.
O procedimento tem normas básicas para a maioria dos países que adotam o sistema.

Na hora da compra é fundamental apresentar o passaporte e pedir o formulário de solicitação de devolução do imposto - sem ele não se consegue o reembolso.

No caso dos países que integram a União Européia, as compras têm que ser exportadas num prazo de três meses após a compra.
As notas fiscais, o formulário e as mercadorias devem ser apresentadas a um inspetor da Alfândega no aeroporto, que validará o pedido de isenção da taxa.
Em épocas de alta temporada e aeroportos cheios, reserve um tempo extra (até três horas de antecedência, conforme o caso) para fazer esta operação.
Dependendo do país, o turista poderá enviar seu pedido de reembolso pelo correio, ou solicitar a devolução no próprio aeroporto.
O reembolso pode vir por carta, em cheque, ou creditado no extrato do cartão de crédito.

Há empresas que agilizam o processo de reembolso, mediante a cobrança de uma taxa - geralmente deduzido do total a ser devolvido ao cliente.

Na Espanha, onde se paga 16% de IVA, o turista estrangeiro consegue 13,8% em média de devolução sobre o valor das compras. Na Argentina, dos 21% cobrados pelo governo, o sistema Tax Free devolve 16%.
Veja abaixo como funciona este sistema e as normas que se aplicam a cada país, como valor mínimo exigido para que se possa pedir a isenção do imposto, valor das taxas etc.

Empresas

A Global Refund . é uma empresa multinacional, de origem sueca, que providencia a restituição do IVA em 32 países. As lojas que trabalham com o sistema exibem um adesivo (foto) colado na vitrine ou em local visível. Na hora da compra, basta pedir ao vendedor das lojas afiliadas o "tax refund cheque", que deverá ser apresentado a um funcionário da Alfândega quando o viajante estiver deixando o país ou a União Européia. O oficial vai validar o cheque de devolução, que poderá ser trocado por dinheiro num dos postos de atendimento do sistema Global Refund (Tax Free Shopping), ou enviado à empresa para que o reembolso seja providenciado (através de cheque ou depósito na conta do cartão de crédito).

A Premier Tax Free opera nos mesmos moldes da Global Refund. É uma empresa de origem irlandesa e atua na Europa.
Devolução do Imposto sobre valor agregado em compras no exterior

Alemanha

Na Alemanha, paga-se em média 16% de imposto VAT na maioria dos artigos (livros e determinados alimentos, 7%) e o valor da taxa vem embutido na etiqueta. O reembolso pode ser pedido em compras a partir de 25 euros. Nas mais de 40 mil lojas que trabalham com o sistema Tax Free Shopping, pode-se obter até 12,7% do valor da compra de volta.

Argentina

Para ter direito à restituição, exige-se um mínimo de 70 pesos por compra, em produtos fabricados na Argentina. Não há prazo limite para se obter a devolução do VAT (taxa sobre valor agregado), que é de 21%.
A restituição será de até 16% do preço de compra. A devolução poderá ser feita através da troca do cheque de devolução no aeroporto ou num dos postos de atendimento Tax Free Shopping; depósito na conta do cartão de crédito; ou cheque bancário.

Áustria

Mais de 15 mil lojas de varejo estão afiliadas ao serviço Tax Free Shopping na Áustria.
O valor do VAT pode variar: 9,09% para alimentos, livros, jornais e 16,67% para os demais produtos.
A taxa vem sempre incluída no preço de compra.
Deduzida a taxa de administração, o turista consegue um reembolso de até 15% do preço de compra. O valor mínimo para o pedido de reembolso é de 75 euros numa única loja no mesmo dia. Deduzida a taxa da administradora, o turista conseguirá um reembolso de até 15% do valor de compra.

Bélgica

A taxa VAT poderá ser reembolsada para compras que ultrapassem o valor de 125 euros efetuadas numa única loja no mesmo dia. Após a dedução da taxa de administração, o viajante pode obter de 11,5% a 15,5% do preço de compra de volta.

Dinamarca

Há mais de 4.500 lojas afiliadas ao sistema Tax Free Shopping. Na Dinamarca o valor do VAT é de 25% e vem embutido no preço. A taxa poderá ser reembolsada se o visitante comprar mais de 300 coroas dinamarquesas numa mesma loja no mesmo dia. Na dedução, é possível obter até 19% do valor de compra.

Espanha

A devolução do VAT, que incide em 16% sobre o valor das compras, pode ser solicitada na maioria dos produtos e, através do sistema Tax Free, os turistas conseguem 13,8% de devolução. Exige-se o valor mínimo de 90,15 euros numa mesma loja para que se possa pedir o reembolso.

Finlândia

Há mais de 3.300 lojas na Finlândia afiliadas ao sistema Tax Free Shopping. O valor do imposto pode variar de 17% a 22% do valor dos produtos, dependendo do tipo de produto. A dedução do VAT pode ser pedida para compras a partir de 40 euros numa mesma loja. Deduzida a taxa da administradora, obtém-se de volta de 10% a 16% do valor da compra.

França

A devolução da Taxe sur la valeur ajoutée (TVA) pode ser requerida para compras no valor mínimo de 175 euros efetuadas num mesmo dia, numa única loja. O cliente deve solicitar ao vendedor um formulário de "venda para exportação", emitido em três vias, que serão assinadas pelo vendedor e pelo cliente. Ao deixar o último ponto a visitar na União Européia, a mercadoria e a nota deverão ser apresentadas ao funcionário da Alfândega. Na maioria dos produtos, o imposto pago equivale a 16,38% do valor da compra. Há exceções, como livros, cuja taxa é de 5,21%, assim como antiguidades que também tem uma taxa especial. Para fazer a solicitação de reembolso da TVA no aeroporto, é recomendável chegar ao terminal com três horas de antecedência. O fiscal da alfândega vai carimbar as três vias do documento, retendo uma. O reembolso poderá ser feito em cheque ou pelo cartão de crédito. Pelo sistema Tax Free Shopping, da Global Refund, usado por mais de 15 mil estabelecimentos na França, o turista consegue reaver de 12% a 13% do valor pago.

Grã-Bretanha

Na Grã-Bretanha o Value Added Tax (VAT) é cobrado sobre a maioria dos artigos. Os visitantes internacionais podem se beneficiar do Retail Export Scheme (RES), também chamado tax-free shopping, que permite a devolução do valor pago referente ao VAT (taxa média de 17,5%) nos bens que forem exportados da Comunidade Européia. Para saber o valor que realmente corresponde ao VAT pago na compra, é necessário calcular a alíquota de 14,89% do valor da compra.
As lojas que participam do sistema RES estipulam um valor mínimo para a compra. O sistema cobra uma taxa de administração para fazer a devolução, que poderá ser deduzida como um percentual do valor da compra ou como taxa prefixada. Com o sistema tax-free shopping, é possível reaver até 10% do valor do compra. Para conseguir o desconto é preciso, na hora da compra, preencher um formulário chamado VAT407 (ou similar, fornecido pela loja), que deverá ser apresentado à Alfândega, no último ponto de partida da União Européia. É preciso ter o passaporte em mãos na hora da compra e apresentar as mercadorias junto à nota fiscal, para inspeção.
O reembolso é feito por cheque ou cartão de crédito e algumas empresas oferecem a devolução em espécie em seus postos de atendimento espalhados em aeroportos (Heathrow Gatwick e Stansted, em Londres; Manchester e Glasgow).
Mais detalhes no site da HM Customs e Excise.

Holanda

Há mais de 4.500 lojas que oferecem o reembolso do VAT pelo sistema Tax Free da Global Refund. O valor referente ao VAT pago nas compras é de 15,97%, e sua restituição pode ser pedida em compras acima de 137 euros numa mesma loja. A devolução pode chegar a 14,75% do valor da compra. Na hora da compra, peça pelo Refund Cheque, nas lojas afiliadas ao sistema tax free.

Irlanda

Na Irlanda, o valor VAT é de 17,36%. O imposto não incide sobre livros, roupas e sapatos infantis, ou itens alimentícios. O cheque de devolução fornecido pelo sistema Tax Free tem que ser pego na loja no dia da compra e as duas cópias, azul e amarela do documento têm que ser entregues quando for feito o pedido de reembolso, ao funcionário da Alfândega, no aeroporto.

Itália

Na Itália, o reembolso do VAT pode ser solicitado após a partida, diretamente à loja pelo cliente. Porém, se preferir receber o valor em dinheiro, pode optar por sistemas alternativos, como o Tax Free Shopping, do Global Refund, que deduzirá uma taxa de serviço do valor a ser reembolsado. Mais de 1.800 lojas oferecem o serviço de reembolso do VAT pelo sistema Tax Free. De acordo com o gênero do artigo, o valor do VAT pode ser de 4%, 10% ou 20% e vem incluído no preço da mercadoria. O valor mínimo para cada compra numa única loja para o pedido de restituição é de 154,94 euros. A solicitação de reembolso pode ser feita nos principais aeroportos. Mais informações no site VTA Refund.

Portugal

Em Portugal paga-se 13% ou 19% de VAT, conforme as compras são feitas no continente ou nas ilhas. O valor mínino para solicitação da devolução do imposto é de 59,36 euros no continente e 56,36 euros nas ilhas. O valor é válido para compras numa mesma loja no mesmo dia. O Tax Free Shopping cobra uma taxa de até 10,5% ou 12% sobre o valor da compra.

República Tcheca

São mais de seis mil lojas afiliadas ao sistema Tax Free Shopping, identificadas pelo adesivo azul e branco. O valor do VAT (18,03%, dependendo do produto) vem incluído na soma das compras. Gastando mais que 2.500 coroas tchecas numa mesma loja no mesmo dia, é possível pedir o reembolso. Na devolução, é possível obter até 16% do valor pago.

Suíça

A taxa de VAT na Suíça é de 7,6% (ou 7,06% líquido) e o imposto vem incluído no preço de venda. Os visitantes que residem fora da Suíça podem pedir a devolução do imposto pago em compras cujo valor ultrapasse 400 francos suíços gastos num mesmo dia, numa única loja.

Estados Unidos

Todo o estado da Louisiana e a cidade de Portland, no Oregon, oferecem a possibilidade de devolução do VAT.

Louisiana

O valor da "sales tax" na Louisiana é de 4%.
Têm direito à devolução do imposto na Louisiana os turistas estrangeiros de posse do passaporte, com passagem aérea marcada para o prazo inferior a 90 dias nos EUA.
Para solicitar seu reembolso, o turista deverá fazer suas compras numa loja participante do sistema Louisiana Tax Free Shopping (LTFS).
É preciso mostrar o passaporte e pedir o voucher para devolução do imposto.
O voucher deverá ser entregue na partida, nos guichês de reembolso do LTFS no Aeroporto Internacional de Nova Orleans, ou ainda, pelo correio.
O valor da taxa cobrada pelo serviço varia conforme o valor total das compras.
Estudantes estrangeiros não têm direito à devolução da taxa. A partir de uma compra de US$ 50, o visitante paga US$ 1 de taxa pelo reembolso. Para até US$ 500 em compras, o reembolso da sales tax pode ser feito em dinheiro e a taxa é de US$ 11. Os reembolsos de valores inferiores a US$ 500 podem ser pagos em dinheiro. Acima deste valor, o reembolso será providenciado em cheque, e enviado pelo correio.

Oregon

Não há cobrança de "sales tax" no estado do Oregon, por isso cidades como Portland são mundialmente famosas pelas opções de compras que oferecem. Já que o preço cobrado na etiqueta não vem acrescido do imposto de venda, como acontece no restante daquele país.

Canadá

No Canadá, também é possível obter a devolução de parte do imposto pago sobre hospedagem (sendo o período inferior a um mês), além dos bens exportáveis adquiridos pelos visitantes internacionais.
Para ter direito ao reembolso do Imposto sobre Bens e Serviços (Goods and Services Tax - GST/Harmonized Sales Tax - HST) ou ainda o TVQ (imposto sobre vendas de Quebec), o valor das compras (antes dos impostos) tem que somar, no mínimo 200 dólares canadenses e, cada nota, individualmente, deve mostrar compras de 50 dólares canadenses antes de taxas. Dependendo do caso, o valor do imposto pode ser de 7%, 8% ou 15%. Sobre o valor do imposto pago, é cobrada uma taxa de 18% para que a restituição seja feita. O visitante também precisa comprovar que está "exportando" os bens adquiridos. Ao deixar o país por um dos nove principais aeroportos internacionais, é preciso apresentar os artigos comprados à inspeção acompanhados da nota fiscal, que serão validados por oficial da Alfândega como um bem que está sendo exportado.
O turista poderá ter seu reembolso sem pagar taxas administrativas enviando a documentação diretamente para o Canadá Customs and Revenue Agency / Summerside Tax Center. Também é possível obter a devolução dos impostos através das agências que cobram uma taxa para isso.
O formulário para solicitação de reembolso do imposto pode ser obtido nas filiais da Canada Revenue Agency de shopping centers, centros de informações turísticas administrados pelos municípios ou províncias, hotéis ou motéis, lojas duty free, grandes lojas de departamentos , butiques, agências de viagens, na Câmara de Comércio etc. O pedido de reembolso deverá se enviado em no máximo até um ano após o pagamento da conta de hospedagem e também em um ano a partir da data de saída do Canadá - que terá que ser no máximo 60 dias após a data da compra.
Os cheques de devolução são emitidos em moeda local e serão enviados pelo correio. Mais informações: visitors@ccra-adrc.gc.ca; ou no site do Canada Revenue Agency. Telefone 1-800-668-4748 (para ligações internacionais).

Fonte: Globo online

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

GASTRONOMIA


Para aqueles que pretendem estudar gastronomia, uma dica interessante são os cursos de pequena duração que podem ser feitos nas férias, ou até mesmo os cursos regulares do LE CORDON BLEU.
Que é uma instituição francesa que prepara os melhores profissionais da área gastronômica.
Estes cursos são oferecidos em muitas cidades além de Paris.
Eles tem Campus em Sidney, Londres, Otawa, Seoul, Tokio e Adelaide.

Que tal aproveitar seu intercâmbio para vir com mais um diploma?
Esta é uma profissão em alta no mundo inteiro, e mesmo que não seja sua ambição profissional um curso do Cordon Bleu faz aquela diferença no seu currículo pessoal.

Dedicado a Júlia Funchal

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

PARIS, DE VELIB


Este é um meio de transporte barato, ecológico, saudável e eficiente.
Especialmente para jovens estudantes em plena forma física!
Encontrei um blog excelente onde há um roteiro para conhecer um lado de Paris, utilizando as novíssimas Velibs.

Pegar uma Velib é fácil e barato.
Desde o dia 15 de junho de 2007, o viajante ganhou mais uma forma de conhecer Paris.

Através do sistema Velib, é possível alugar bicicletas e partir sem preocupações pelas ruas da cidade-luz.

Com a diminuição da poluição, a prefeitura resolveu levar à frente o projeto, que foi bem recebido tanto pela população quanto pelos turistas. Para o lançamento, foram construídas 750 estações, com pouco mais de 10 mil bicicletas.

No início de 2008 e com sucesso garantido, outros 250 postos e quase 15 mil bicicletas já eram oferecidos aos “clientes”.

A idéia, segundo a prefeitura, é ter uma base de Velib a cada 200 metros e também levar em breve a iniciativa para as cidades vizinhas a Paris. O resultado, no entanto, já é visível: hoje as milhares de bicicletas cinzas fazem parte da paisagem local e servem de transporte, para uns, e de lazer, para outros.

Para o visitante, pegar uma bicicleta é tarefa tranqüila e barata, basta encontrar uma estação e seguir os procedimentos, que podem ser lidos em 8 línguas, entre elas francês, inglês, espanhol e chinês, mas não em português.

O aluguel é feito exclusivamente por cartão de crédito.

Após escolher uma senha e a opção por passe de 1 dia (1 euro) ou 7 (5 euros), recebe-se um cartão e o passo seguinte é indicar a bicicleta livre (vale checar anteriormente se ela está em bom estado) e a retirar ao sinal do bipe.

Cabe, então, ao viajante regular a altura do assento, colocar seus pertences na cestinha e prestar atenção nas regras de trânsito, que valem igualmente para as bicicletas. E aproveite: são 371 quilômetros de ciclovias e, salvo raras exceções como Montmartre e os 19º e 20º arrondissement, ambos ao norte, a cidade é praticamente toda plana.

Ainda em relação às tarifas, além do cartão, paga-se 1 euro a cada meia hora de utilização, mas o usuário pode driblar este gasto devolvendo a bicicleta antes dos 30 minutos e a retirando novamente após digitar o código do cartão.

Se está difícil achar uma estação ou se preferir mantê-la por todo dia, entre 5 a 10 euros deverão ser descontados na fatura do cartão.

Nada assustador. E melhor: todas as Velibs vêm com cadeado e podem ser presas em postes e entradas de parques.

Bom passeio!

Passeio 1: de Montmartre à Champs Elysées

Que tal conhecer o lado chique e até sair de Paris quase sem perceber?
Uma das boas dicas para iniciar passeios de bicicleta em Paris é partir de uma das poucas partes altas da cidade: Montmartre. Afinal, como diz o ditado, “para baixo, todo santo ajuda”.
E se o turista está longe de ser um maratonista, nada melhor que descer tranqüilo, quase sem pedalar. Antes de iniciar o trajeto, porém, vale a pena conferir no topo do “monte” a linda e imponente Basílica de Sacre Coeur.

Logo ao lado fica a Praça des Abesses (1), ponto inicial do percurso.

Após pegar a bicicleta, suba um pouco pela Rue des Abesses e vire à esquerda na Germain Pillon, uma descida brusca até o Boulevard de Clichy.

À direita, atravesse a rua com cuidado e siga tranqüilamente pela ciclovia, passando pelas curiosas casas de Pigalle, entre elas o famoso Moulin Rouge.

Ao fim, contorne à esquerda, atravesse a sempre animada Place de Clichy e desça por outra ciclovia no meio do Boulevard des Batignoles (2). O caminho é agradável, quase uma alameda exclusiva para ciclistas, e vai tranqüilo e sinalizado até o metrô Villiers.

Sempre reto, chega-se ao coração do 17º arrondissement, um dos mais chiques de Paris.

Ao lado esquerdo, o belo Parque Monceau (3), que vale uma espiada, mas com a bicicleta ao lado: lá a preferência é dos pedestres. Ao seguir pelo Boulevard de Courcelles, o lado chique mostra suas caras, principalmente próximo à Praça de Ternes, de onde já é possível avistar o Arco do Triunfo (4). Por ali, aliás, o momento é propício a uma pausa em algum gostoso café com terraço da região, algo que não se encontrará tão facilmente mais à frente.

Na seqüência, a pausa é rápida para fotos do Arco e da Torre Eiffel, bem ao fundo. No entanto, a continuação exige cuidado, pois a rotatória da Praça Charles de Gaulle talvez seja uma das maiores e mais complexas do mundo. Se o viajante é do tipo prudente e não gosta de se arriscar, não tenha vergonha e cruze pelas faixas de pedestres da Avenue de Wagram até a Avenue Foch, onde se segue numa ciclovia até o Bois de Boulogne, atravessando o ainda mais chique 16º arrondissement.

No fim da larga avenida, chega-se ao interessante contraste do passeio: enquanto atrás ainda é possível avistar o Arco do Triunfo e a movimentação do centro, à frente cruzamos os limites da capital e fazemos uma pequena “viagem” até Boulogne Billancourt, uma das cidades da Grande Paris.

É lá que passaremos pelo Bois de Boulogne (5), um dos pulmões da metrópole juntamente com o Bois de Vincennes. Ao passar pela Porte de Dauphine e seguir pela Route de Suresnes, já é possível respirar um ar mais puro e sentir a tranquilidade do campo.

O ciclista aqui é chamado a curtir o momento, a sentar perto do lago e a ver os pequenos barcos singrarem o espelho d´água. Igualmente agradável é prosseguir o passeio com calma, em ziguezague pelas alamedas, tendo como base a volta a Paris pela Porte de la Muette.

Novamente dentro da capital, o caminho é a longa Avenue Henri Martin, que ainda mistura um clima bucólico com o vaivém de carros e ônibus. Num dos pontos mais chiques do percurso, passa-se pela Mairie do 16°, uma espécie de sede de regional, e chega-se à praça do Trocadero.

O endereço é famoso e a vista talvez seja uma das mais belas do planeta: entre o Palais de Chaillot e o prédio que abriga o Museu do Homem aparece a Torre Eiffel (6), com seus 320 metros de altura, monumento mais visitado do mundo. E fica uma dica importante ao cruzar a praça: mesmo que o momento seja de contemplação, não perca de vista a rua, afinal, os parisienses que avançam em carros não parecem se importar muito com a grandeza do que está ao lado.

Na Praça do Trocadero, duas opções para descer até as margens do Sena: uma delas é pelo próprio parque ao lado, passando pelas pequenas rampas nas extremidades de cada lado. Outra é seguir as ruas que contornam o Palácio, chegando na mesma Praça de Varsovie, à frente da Torre.

Cruzando o rio, contorne pela parte esquerda, mais agradável, e avance devagar pelo Champs de Mars, sempre tomando cuidado com os milhares de turistas que estarão olhando para cima.

Após paradas - e muitas fotos -, vá ao fim do parque, à frente da Ecole Militaire, e vira à esquerda, onde já será possível ver a maravilhosa cúpula dourada do Hôtel des Invalides (7). No cruzamento, siga pela Avenue de Tourville até mais um dos prédios de cair o queixo de Paris. Lá, por exemplo, pode-se visitar o museu do Exército e a sala com as cinzas de Napoleão. Já na Rue de la Tour Maubourg, deve-se parar em uma das boas brasseries do 7° arrondissement, caso a fome esteja apertando.

Mas não se preocupe: o passeio está quase no fim.

Um pouco à frente, a dica é virar à direita na Rue Saint Dominique e atravessar a Esplanade des Invalides. Subindo em direção ao Sena, chegamos à famosa Ponte Alexandre III, com seus ornamentos dourados, e passamos em seguida entre o Grand e o Petit Palais (8 ). Neste último, a visita das exposições permanentes é gratuita e um gostoso café perto do jardim serve como ótima pedida para encerrar a tarde. E para devolver a bicicleta, é só contornar o prédio à direita: já na Champs Elysées há uma estação.

Nada mais prático.

1 - Place des Abesses
2 - Boulevard des Batignoles
3 - Parque Monceau
4 - Arco do Triunfo
5 - Bois de Boulogne
6 - Torre Eiffel
7 - Hôtel des Invalides
8 - Grand Palais


Fonte:Blog Paris na Linha